quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Lavemo-nos uns os pés dos outros

Eu sinto que falta uma maior proximidade entre as pessoas. Parece que ninguem mais se interessa por saber ou entender o que o outro pensa, sente, acredita.
O sucesso pessoal tem cegado as pessoas, fazendo estas se esquecerem de que não se obtem sucesso no singular. Na verdade uma mão lava a outra, ou pelo menos deveria!
Nas escolas os professores pregam ciencias demais, exatas demais, e deixam a filosofia de lado, esquecem da psicologia, não colocam seus alunos para olharem um nos olhos dos outros e assim se aproximarem. Quando olhamos uns nos olhos dos outros, nós entramos na realidade da pessoa, e à puxamos para a nossa realidade, fazendo acontecer uma multipla sintonia. Sintonia esta que nos acorrenta ao próximo, que nos deixa captar as emoções destes e ler o que seus olhos passam.
O essencial seria deixarmos de lado o concreto e passarmos à apreciar o surreal, o abstrato, pegadas pela areia, uma caminhada na madrigada, um banho de chuva ou um abraço, porque não?
Lavemo-nos uns os pés dos outros.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Recomendação

Boa noite pessoas.
Na postagem de hoje, gostaria de fazer uma recomendação. Sobre um livro chamado 'Comer Rezar Amar', de Elizabeth Gilbert.
À alguns dias,o filme que narra a história foi lançado em cartaz nos cinemas e foi gratificante acompanhar o enredo em cenas reais.
O contexto aborda uma mulher casada, com pouco mais de 30 anos, e cheia de sonhos sufocados por uma vida regrada e conviniente.
Tomando coragem de largar tudo, casamento, casa, trabalho e familia, ela vai conhecer paìses à que tinha afeição, buscando à cima de tudo, conhecer à si mesma e encontrar dentro de si algo que havia sido perdido, ou esquecido.
Durante a trajetória, ela conhece pessoas, etinias, crenças e costumes. Aprende à buscar equilibrio e à apreciar as coisas simples da vida!
Ela se reencontra no amor e descobre que entregar-se ao novo é a melhor maneira de alcançar a felicidade esperada.
Durante o filme, ela tenta entrar a sua própria palavra, uma palavra que a constitui, uma ùnica palavra que à descreve.
No final, ela finalmente encontra essa palavra, que singnifica 'ir em frente' 'seguir'
Uma citação do filme que me chama muito atenção, é a frase; 'Sou como uma membrana, quando amo, dou tudo de mim.'
A história é um exemplo de amor, coragem, ousadia e BUSCA! Todas as mulheres deveriam ler o livro e também, assistir ao filme. Concerteza encontrarão um sentido mais bonito para amar, compartilhar e se entregar.
Conhecer à si mesmos como forma de equilíbrio multiplo.
Assistam! Leiam!