Lavemo-nos uns os pés dos outros

Eu sinto que falta uma maior proximidade entre as pessoas. Parece que ninguem mais se interessa por saber ou entender o que o outro pensa, sente, acredita.
O sucesso pessoal tem cegado as pessoas, fazendo estas se esquecerem de que não se obtem sucesso no singular. Na verdade uma mão lava a outra, ou pelo menos deveria!
Nas escolas os professores pregam ciencias demais, exatas demais, e deixam a filosofia de lado, esquecem da psicologia, não colocam seus alunos para olharem um nos olhos dos outros e assim se aproximarem. Quando olhamos uns nos olhos dos outros, nós entramos na realidade da pessoa, e à puxamos para a nossa realidade, fazendo acontecer uma multipla sintonia. Sintonia esta que nos acorrenta ao próximo, que nos deixa captar as emoções destes e ler o que seus olhos passam.
O essencial seria deixarmos de lado o concreto e passarmos à apreciar o surreal, o abstrato, pegadas pela areia, uma caminhada na madrigada, um banho de chuva ou um abraço, porque não?
Lavemo-nos uns os pés dos outros.

Recomendação

Boa noite pessoas.
Na postagem de hoje, gostaria de fazer uma recomendação. Sobre um livro chamado 'Comer Rezar Amar', de Elizabeth Gilbert.
À alguns dias,o filme que narra a história foi lançado em cartaz nos cinemas e foi gratificante acompanhar o enredo em cenas reais.
O contexto aborda uma mulher casada, com pouco mais de 30 anos, e cheia de sonhos sufocados por uma vida regrada e conviniente.
Tomando coragem de largar tudo, casamento, casa, trabalho e familia, ela vai conhecer paìses à que tinha afeição, buscando à cima de tudo, conhecer à si mesma e encontrar dentro de si algo que havia sido perdido, ou esquecido.
Durante a trajetória, ela conhece pessoas, etinias, crenças e costumes. Aprende à buscar equilibrio e à apreciar as coisas simples da vida!
Ela se reencontra no amor e descobre que entregar-se ao novo é a melhor maneira de alcançar a felicidade esperada.
Durante o filme, ela tenta entrar a sua própria palavra, uma palavra que a constitui, uma ùnica palavra que à descreve.
No final, ela finalmente encontra essa palavra, que singnifica 'ir em frente' 'seguir'
Uma citação do filme que me chama muito atenção, é a frase; 'Sou como uma membrana, quando amo, dou tudo de mim.'
A história é um exemplo de amor, coragem, ousadia e BUSCA! Todas as mulheres deveriam ler o livro e também, assistir ao filme. Concerteza encontrarão um sentido mais bonito para amar, compartilhar e se entregar.
Conhecer à si mesmos como forma de equilíbrio multiplo.
Assistam! Leiam!

Passe por cima disso e daquilo

Por que ponta devemos analisar o fracasso de um relacionamento amoroso?
Devemos analisar as brigas, quantas vezes discultimos por dia, ou quantas vezes perdemos a paciencia com a pessoa? Ou lembrar de quantas e quantas vezes foi magoado, por alguma atitide ou palavra, os perrengues que ficaram pra trás e no entando jamais foram esquecidos??? Às vezes nos focamos tanto para tomar uma decisão e nos esquecemos de balancear. E os momentos BONS? Onde ficam? São enterrados? Guardados em uma caixinha? No caso de enterrar, um dia alguem desenterra e os leva novamente à você. No caso de guardar na caixinha, um dia você será obrigado à abri-la quando for se livrar de velharias, e ai??? Adiantou sufocar a mágoa? Na verdade você nao precisa sufocá-la, você precisa resolve-la! Encaminha-la, à enteder, superá-la e aí sim, não precisará se livrar de nada, pois nada existirá mais.
Por outro lado, brigamos, nos chateamos, o sexo não é bom, as coisas não se encanixam mais, existe mágoa, mais ainda estaremos JUNTOS. Porque existe uma necessidade.
Enganar à si mesmo, definitivamente não é a melhor saìda. Experimentemos perdoar.

O fruto pode sim cair longe do pé

Estar sozinho, nem sempre significa solidão, quando optamos por andar desacompanhados, não é sinônimo de auto suficiencia ou egoísmo, mas sim, da exaustão à qual a hipocrisia alheia nos causa. Nós, habitantes deste dito cujo Planeta Terra, não enxergamos o quanto carácters opostos ao bem veem nos corroendo internamente, não percebemos nosso caráter nos virando as costas e ascenando o tchau; um tchau que pode ser decisivo ou temporário. Se tratando do primeiro, ele se perpetua quando ensistimos em atitudes erroneas. No entanto o tchau temporário, acompanha a percepção, vulgo desconfiometro.
Na verdade, eu gostaria de expor a maturidade. Maturidade, nada mais é que a percepção dos erros, visto que todos nós erramos e desde o berço somos apresentados ao certo e ao errado, o que chamamos por eduacação. Enquando erramos e somo compreendidos, digo, quando passam a mão sobre nossas cabeças, nunca teremos olhos para enxergar nada, tão pouco sensibilidade para perceber, caso que se dá quando esta passa por nós sem nos dar o ar de sua graça, o que acarreta na imaturidade. Para mim, oque distingue uma pessoa de outra, é uma simples palavrinha que se chama CARÁTER. Caráter não quer dizer hereditáriedade, ou seja, não é válido, aquele ditado que diz que o fruto nunca cai longe do pé, pode cair sim, ou não. Se um jovem cresce vendo seus 'exemplos' praticarem coisas erradas, não quer dizer que ele precisa seguir o mesmo caminho. Todos nós temos nossas proprias escolhas, chega disso né? Chega de tentar justificar erros pro fraqueza, fraqueza é não ter disposição à mudança. Fraqueza é acomodar-se com a situação!!
Dê um basta ao comodismo. Insira mais sintido à vida!!!

Pré conceito.

Oque as pessoas pensam sobre voce, é problema delas. O Pré conceito é a opiniao mais covarde que alguem pode desenvolver, através dele, nos privamos de coisas que podem ser indispensaveis á convivencias saudaveis; deixamos de conhecer pessoas incriveis, de construir relacionamento indescritiveis, alimentando um ciclo pobre, e o tormento de pensamentos mesquinhos.
Parar pra conhecer, nao custa nada, e pode trazer riquezas impagáveis, como a amizade, o amor.
Por isso preocupo-me mais com meu caráter, porque reputaçao, status, nao querem dizer nada. Eu nao sou responsável por tudo oque pensam, porque isso, é problema DELES. Se eu tivesse mais ALMA, eu daria, porque isso sim, é VIVER.

Vontade dá, e passa!

Nao adapte-se à teoria de nao dormir com vontade, porque se a ressaca do arrependimento do outro dia, for irremediável, voce nao enxergará a saída, e sim a forca.
Por isso, durma con vontade, roa as unhas, se descabele, se estapeie, mais nao acorde arrependido. Porque vontade, dá e passa ! Pense nisso.